Sei de uma fonte que jorra água fresca noites e dias sem cessar. Sei da frescura dessa água e da sede de uns lábios por saciar. Sei onde fica a nascente dessa fonte só não sei o caminho para lá chegar.
Sei. Tudo isso, eu sei. Só não sei se ainda terei sede quando me lá for dessedentar.
Rios que serpenteiam montes e vales. Rios que correm para o mar!
Sei. E é tudo o que sei.
O porquê de Fragmentário
Um diário é um conjunto de apontamentos que se apontam dia a dia - desses não tenho, por isso não escrevo diários -, de soluços aos solavancos, fruto das horas mortas e dos momentos inadequados do não sentir. Por isso, “Fragmentário”. Onde o navio? Sem navio...
terça-feira, 20 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Filosofando
Continuar a escrever o diário, quotidiano encontro com as minhas personagens. Que diriam os vindouros, dos bombeiros, se um incêndio deflagrasse e queimasse todos os meus manuscritos?
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