“Encontrei junto a ti o prazer do silêncio”.
As palavras já nada significam e a sonoridade de algumas fere mais que a dor pela morte do pombo (despenhou-se da torre mais alta do monumento mais alto).
É por isso que o silêncio pesa. Mesmo o fantasiar das ondas na enseada!!!
O clarão dos relampagos antecede o trovão. Existirei eu ainda quando desabar a tempestade?
O que é que ainda podem significar as palavras sonhar,querer?
Perder a lucidez e assomar á porta do templo da loucura já deixou de ser miragem.
O porquê de Fragmentário
Um diário é um conjunto de apontamentos que se apontam dia a dia - desses não tenho, por isso não escrevo diários -, de soluços aos solavancos, fruto das horas mortas e dos momentos inadequados do não sentir. Por isso, “Fragmentário”. Onde o navio? Sem navio...
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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