Olho à minha volta e de tudo o que vejo já nada me espanta. Há luzes sesgadas que se esgueiram por entre as persianas das janelas da vizinha. E depois. Que me interessam os dramas que se por lá passam se Vêm sem avisar?
Olhos escancarados para conseguir abarcar toda a beleza do Tejo neste fim de Outubro ensolarado. Olhos de pequenos monstros espreitando desfocados por entre homónimos e heterónimos. A noite avança, a morte espreita, a vida vai.
O porquê de Fragmentário
Um diário é um conjunto de apontamentos que se apontam dia a dia - desses não tenho, por isso não escrevo diários -, de soluços aos solavancos, fruto das horas mortas e dos momentos inadequados do não sentir. Por isso, “Fragmentário”. Onde o navio? Sem navio...
domingo, 26 de outubro de 2008
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