Faz cem anos de indiferenças. Um século!!!
O tempo corre sem saber para onde, será que espreita um fim?
“Transforma-se o amador na coisa amada” escreveu Camões, o poeta...
"Transforma-se o amador na coisa odiada". Pois é, também acontece! e de um dia para o outro, simplesmente porque acontece...
Da margem do lado de lá exactamente igual à da margem do lado de cá.
A navalha no gume..., urgente ficar alerta...
“Um dia a casa vem abaixo”.
Que fazer dos argumentos tão fortemente construídos, da fixação da imagem que de tão forte nos atolava até às entrenhas do sonho?
Que fazer quando a imagem reflectida no espelho se confunde com o ser em si que é?
A verdade e a mentira; o feio e o belo.
E as hipérboles? Sim, que metáforas há que conheço ...
O porquê de Fragmentário
Um diário é um conjunto de apontamentos que se apontam dia a dia - desses não tenho, por isso não escrevo diários -, de soluços aos solavancos, fruto das horas mortas e dos momentos inadequados do não sentir. Por isso, “Fragmentário”. Onde o navio? Sem navio...
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário