O meu tempo é o fim do tempo. O meu lugar é escrever. O resto é mar. É ir e voltar!
Gostava talvez de fazer longas viagens, quem sabe, porque não, ir contigo ao Oriente. Mas não me dou ao trabalho nem seuqer de o pensar.
“ Viajo noites inteiras de uns pensamentos para outros”. Viajo por esta Lisboa que eu cuidava ser minha e afinal, descobri, não é. Por isso abalo, vou-me embora.
Lisboa fica mais vazia sem mim mas ninguém o vai notar. Vou depois do Inverno acabar e porque tenho pressa, vou devagar.
O porquê de Fragmentário
Um diário é um conjunto de apontamentos que se apontam dia a dia - desses não tenho, por isso não escrevo diários -, de soluços aos solavancos, fruto das horas mortas e dos momentos inadequados do não sentir. Por isso, “Fragmentário”. Onde o navio? Sem navio...
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